domingo, 13 de janeiro de 2008

BUSCO DO INFINITO...

Busco do Infinito as migalhas e da Eternidade o minuto.
Enorme o dedo de Deus, sombranceiro sobre o Universo - gota de quase Nada entre Universos.
Além: há o Oceano que se espraia à revelia de nossos acanhados imaginários
E os deuses dormitam inermes no seio de nossos anseios.
Quando? Quando acordarão afinal em transmutação e apoteótica existência?
De amores brincamos, crescidos em Amor afinal iremos laborar!
Acorda! Grita e rumoreja Sonho nosso! Aqui e Agora, e sempre - que o Nunca inexiste!
E o Nada é o oco do oco no Vazio de nossa tênue imaginação.

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